A gestão de condomínio deve ser profissional e eficiente para garantir economia e evitar problemas no fluxo de caixa.
Um condomínio é sinônimo de segurança para a maioria das pessoas, e normalmente esse é o fator que os moradores levaram em conta para escolher comprar ou alugar um imóvel no local.
Além de solucionar conflitos, o síndico é responsável por gerir o patrimônio e garantir que os custos se mantenham mais ou menos constantes ao longo dos meses. Quando consegue reduzir é uma festa para os moradores que precisam economizar, principalmente em momentos de recessão.
Com isso em mente, criamos uma seleção de dicas para economizar na gestão do condomínio sem abrir mão da segurança e do conforto dos moradores. Confira!
Inadimplência e a gestão do condomínio
A inadimplência é uma das principais causas de aumento no condomínio. Muitos moradores não sabem, mas quando um deles deixa de pagar, todos os outros dividem a conta, afinal, a fatura total dos fornecedores precisa ser quitada.
Dessa maneira, ao identificar uma inadimplência, haja de maneira ativa para garantir o recebimento. Lembre-se que a única sanção permitida é privar o morador de votar em assembleia, e nunca o constrangimento.
Uma alternativa é buscar uma garantidora de crédito, cujo custo é rateado entre os moradores. Quando alguém deixa de pagar, essa empresa repassa o valor da mesma maneira. O indivíduo fica com problemas em relação à garantidora, não ao condomínio.
Paralelamente, um sistema de gestão de condomínio é fundamental para identificar as datas de pagamento e até mesmo notificar antecipadamente para garantir a quitação.
Monitore os custos
Os custos de água podem ser rateados entre todos os moradores do condomínio, uma vez que é difícil para a concessionária analisar o gasto de cada apartamento individualmente. No verão, esse custo tende a aumentar justamente pelo maior consumo de líquidos e quantidade de banhos longos tomados.
Assim, monitorar os custos demonstra o período de maior gasto para que os moradores sejam informados e possam tomar medidas para reduzir o valor de modo conjunto. Uma alternativa é investir em mecanismos que separam o consumo de cada unidade para que cada um só pague o que consome.
Administre os contratos
Quando um elevador é instalado, por exemplo, o contrato de manutenção pode ter até mesmo um prazo vitalício com custos fixos que são alterados por índices previamente acordados.
Esses índices não são previsíveis no longo prazo, portanto, pode haver um reajuste abrupto de um momento para o outro, principalmente quando a inflação dispara como na situação de pandemia.
Utilizar um sistema que agrupa os contratos é uma maneira de tê-los à mão para estudá-los periodicamente e garantir melhores taxas.
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