A Lei da Acessibilidade foi decretada e está em vigor desde 2004, mas como ela impacta na acessibilidade em condomínios?
Ela determina que edificações de uso privado multifamiliar e a construção de uso coletivo devem atender os preceitos da acessibilidade na interligação de todas as partes, como o acesso às piscinas, portarias, banheiros, quadras, estacionamentos, entre outros locais das áreas internas ou externas de uso comum. Ou seja, falar sobre acessibilidade é coisa séria e precisa ser pauta em assembleias realizadas nos condomínios, pois além de ser necessário atender a legislação, é fundamental haver empatia e respeito pelo outro.
Todos possuem direito de usufruir todas as áreas.
A partir dessa premissa, o próprio condomínio deve oferecer uma estrutura adequada, seja para um idoso, deficiente físico ou alguém com qualquer outro tipo de limitação locomotora, para que todos tenham o direito de ir e vir.
A importância da acessibilidade em condomínios
Afinal, acessibilidade é possibilitar o acesso e há algumas medidas que devem ser tomadas, como a disposição contínua de cadeira de rodas, corrimão, rampas, sinalizadores e vagas especiais de carro.
Outras medidas também previstas por lei são a respeito dos degraus, que devem ter os mesmos tamanhos, não se deve ter desnível entre ambientes e sempre optar por portas grandes, padronizadas.
Essas mudanças são formas de respeitar o próximo e faz parte da evolução da consciência de um grupo.
Leia também: 5 dicas para otimizar o trabalho de um síndico profissional